07/04/2008

Contrato Sexual



Um conto gigante e bem interessante...Boa leitura




Múscia - Ovelha Negra - Rita Lee



CONTRATO SEXUAL


Era noite de inverno, meu marido andava nervoso havia muitos dias, semanas, talvez meses, tentava conversar com ele, mas ele desconversava e eu preferia não insistir, imaginava que era um problema grave e sabia que mais cedo ou mais tarde ele me contaria e foi o que aconteceu uma semana depois. Foi numa segunda-feira e ele havia telefonado avisando que jantaria em casa e que levaria seu chefe. Eu já o conhecia, pois havíamos sido apresentados em outra ocasião e nos encontramos em alguns jantares e festas sociais da empresa. Meu marido, um diretor conceituado constantemente freqüentava essas festas e esses jantares, viajava muito, mas nunca havia levado o chefe para nossa casa em nosso apartamento. Fiquei preocupada, não havia planejado nada com a empregada, mas ele me tranqüilizou, dizendo que era uma visita amigável, mesmo assim eu não queria que fosse um jantarzinho qualquer. Com a ajuda da empregada o jantar ficou sofisticado e ao mesmo tempo descontraído, após tudo pronto ela foi dispensada, o jantar seria um self service. Aprontei-me com um vestido simples discreto, porém elegante.

Tudo corria bem, havia apenas nós três, o jantar foi aprovado, a forma de servir também e eu estava contente por ter acertado. Num determinado momento fui até a cozinha para servir um café e meu marido logo foi atrás de mim, rapidamente disse que queria conversar, senti a tensão e decidi dar todo meu apoio, sabia que aquele jantar, aquela visita do dono da empresa não era coisa a toa e fiquei surpresa com o que me foi dito. Em poucas palavras Carlos, meu marido me disse o que o preocupava durante aquele tempo todo, um empréstimo que havia pedido a empresa deveria ser pago e ele havia dado ela como garantia de pagamento, disse que a única chance de não serem arruinados e de ele não ser preso era pagar a dívida com o que tinha prometido e Roberto estava ali para cobrar e esquecer o resto. Perplexa ouvia aquele absurdo sem nada poder fazer, Carlos havia feito de mim, sua esposa uma simples mercadoria de troca, Roberto me queria e me queria naquele momento, Carlos falava tudo que podia acontecer se o Roberto decidisse denunciá-lo, e aquilo me apavorou tanto quanto ter que ceder aos caprichos daquele homem.

Imediatamente lembrei-me da minha vida até então, a vida de fartura que tivera os bons colégios, as viagens os cursos, minha formação e meu casamento com um homem rico, bonito e com um futuro brilhante, e até a minha pequena herança em jóias e o imóvel no qual morávamos, tínhamos carros, casa de praia e dinheiro no banco e tudo poderia ser perdido caso eu não fizesse a minha parte no contrato que Carlos fechara com Roberto. Pedia que eu o perdoasse e tudo que eu pensava era na humilhação de ter um marido preso e de ter que viver sem os recursos que sempre tive desde que nasci. Cedi, afinal era meu marido e eu ainda o amava, pelo menos achava que amava. Concordei com o trato, afinal Roberto não era um homem repugnante, era bem mais velho que Carlos, mas era um homem bonito, limpo e sofisticado, não arranharia meu nome nem minha reputação se ajudasse meu marido. Permaneci na copa depois que Carlos saiu continuei onde estava apenas pensando na situação. Cinco minutos depois ele estava atrás de mim, ficou parado, não me mexi nem ele, mas eu sabia o que aconteceria e me preparava espiritualmente. Senti as mãos no meu ombro sobre o vestido de seda finíssima, acariciou e tocou minha nuca, continuei imóvel sentindo as mãos descerem pelos braços estendidos ao lado do meu corpo, passarem para a minha cintura marcada pelo vestido, foram até a coxa e retornou ele se encostou a mim e o senti duro uma das mãos me puxava firme pela barriga me pressionando para senti-lo a outra subiu para os seios e massageavam. Mesmo sem querer os bicos se manifestaram e ficaram enrijecidos sob o tecido. Ele mordeu meu ombro e estremeceu, a mão que pousava na barriga desceu para o meio das minhas pernas e ele apertou e massageou, imediatamente senti uma reação inesperada, fiquei úmida. Continuava imóvel, mas eu sabia que ele sentia o que eu sentia e se esfregou em mim coma mais ímpeto, apertou um dos seios por baixo de vestido massageou o bico duro, puxou para fora expondo-o e gemeu, virou-me de frente rapidamente e olhou em meus olhos para logo em seguida desviar para o seio, massageou novamente e expondo os outro aproximou a boca e o chupou faminto e no outro iniciava uma sessão de tortura, apesar das circunstâncias eu era sensível aquele toque, adorava carícias nos seios e por mais que eu quisesse ignorar não podia, joguei a cabeça para trás e deixei que ele se fartasse, chupava, mordiscava e duelava com a língua o bico cada vez mais duro, passou para o outro e fez a mesma coisa, engolia com vontade como se a vida dependesse daquele toque, vi com um pouco de satisfação o quanto ele me queria e que a situação não estava totalmente perdida. Ainda me chupando, suspendeu minha saia e puxou a calcinha para baixo, se esfregou mais uma vez em mim, senti o pau duro como ferro e a urgência nos gemidos, fora de controle ele me virou para a mesa e me apoiei para não perder o equilíbrio senti minha saia ser suspensa, senti as mãos nas minhas nádegas e no meu sexo, nossa eu tava encharcada, nem sei se ele percebeu, mas eu agradeci a minha natureza pela lubrificação, pois com um só golpe ele me invadiu e ficou, estrangulei o gemido e fechei os olhos, ele era grande e bem grosso, e me invadiu me rasgando de uma forma completa, se esfregou mais estocou mais como se pudesse se fundir dentro de mim, puxou meu quadril para ele e me inclinei e então ele começou o vai e vem sucessivo e cada vez que ele fazia isso sentia o quanto era grosso e firme e se esfregava nas minhas carnes me fazendo sentir o sexo vivo e crescendo sem eu querer, um dos dedos entrou em meu cuzinho, mas foi apenas algumas vezes, completamente tomado ele estocou fundo me jogando para frente e para ele até soltar um gemido louco e quando tirou senti o gozo sobre mim, depois simplesmente ele esperou pegou um papel toalha e se limpou me limpou também abaixou meu vestido e me deixou sozinha.

Carlos havia permanecido na sala o tempo todo e só reapareceu de cinco minutos depois, eu ainda estava lá parada no mesmo lugar. Estranhamente não sentia raiva nem nojo, havia gostado do sexo e era isso que me incomodava, me incomodava também o jeito tranqüilo de meu marido, como se parte do problema estivesse resolvido e tudo mudou quando ele me levou para o quarto me despiu e começou a me beijar primeiro suavemente, depois apressadamente arrancando minhas roupas, tentei recusar sutilmente, mas não pude, era meu marido e eu precisava dele e ele de mim, queria apagar os vestígios que o outro havia deixado, nua me empurrou para a cama abriu minhas pernas com o joelho e penetrou tão fundo que o protesto morreu na minha boca, senti as estocadas e o desejo a flor da pele, incontrolável, deixei que ele se saciasse e gozasse dentro de mim e assim terminou. Levantei tomei um banho e quando voltei ele dormia tranqüilamente.

Não falamos mais no assunto e no decorrer da semana meu marido melhorou aquele astral baixo que nos incomodava, aos poucos fui esquecendo e deixando para traz o que aconteceu naquela noite e as coisas melhoraram no final de apenas uma quinzena.

No final do mês foi à premiação dos destaques do ano na empresa, festa social promovida para a classe alta da empresa e seus familiares. Eu não queria ir, mas sabia que deveria e lá estava eu num elegantíssimo vestido preto e usando diamantes, presente de meu marido aquela noite; fiquei felicíssima por aqueles brincos e o pequeno colar com minúsculas pedras lapidadas.

Cumprimentei pessoas que conhecia e fui apresentada a alguns novos sócios, meu marido tinha um papel importante novamente na empresa e estava mais tranqüilo. Notei a primeira discordância aquela noite quando percebi os olhos de Roberto sobre mim, fingi que não ligava até que Carlos me levou para a biblioteca e disse que Roberto queria conversar, já estava inquieto, mas não como naquela noite em nosso apartamento, sabia naquele momento que pouco havia mudado. Entramos na biblioteca ele sorriu simpático e se aproximou sem cerimônia fiquei sem reação, esperei Carlos dizer qualquer coisa, mas quando Roberto tocou meus seios sem hesitação ele se afastou um pouco; minha primeira vontade foi me afastar, mas a raiva foi maior e fiquei perplexa, logo percebi que o jogo não havia acabado e que Carlos sabia o tempo todo. Aturdida só percebi quando o fecho do vestido desceu e meu seio estava pra fora e a mercê da boca daquele homem, meu corpo estremeceu, a pele arrepiou, apesar do ultraje, meu corpo me traía porque gostava, percebi em Carlos se afastando mais e na boca que engolia meu seio, nas mãos que acariciava o outro, imóvel fiquei até escutar um gemido estrangulado de Roberto e quando dei por mim ele suspendia a saia longa do meu vestido de seda e a acariciava a parte interna das minhas pernas numa intimidade assustadora; fechei os olhos me controlando, mas logo senti os dedos me penetrando lentamente. Não demorou e vi meu vestido caindo no chão formando um monte de pano aos meus pés, me vi no meio da biblioteca de um estranho com uma calcinha minúscula sendo acariciada e apalpada, nesse momento reparei no volume da calça de Roberto ele seguiu meu olhar e ame levou até o sofá; inclinada apoiei as mãos no encosto, escutei o ruído do zíper quase ao mesmo momento em que ele puxava minha calcinha para o lado, acariciou lentamente, eu estava melada ele percebeu e levou o mel ao cuzinho enfiou o dedo, recuei remexendo o quadril ele colocou dois, relaxei e fui penetrada de uma só vez, gemi alto entre a dor misturada com desejo e me inclinei mais para facilitar, de nada adiantaria lutar, pelo canto do olho vi Carlos afastado observando, Roberto não se importou, começou o vai e vem lentamente me segurando pelo quadril, levou uma das mãos para me acariciar na bocetinha e enquanto arremetia me dava prazer fazendo com que esquecesse a dor, não sentia mais, não olhei mais para meu marido, estava quase gozando, Roberto parou, naquele momento, ainda dentro de mim quase que totalmente apertou meus seios já com os bicos intumescidos, beijou minhas costas, nuca e recomeçou a mexer dessa vez com menos controle e mais rapidez, senti o momento que ele gozaria e ele gemeu alto enterrando as mãos nas minhas carnes como se a se segurar para não cair. Quando ele saiu de dentro de mim, achei que tinha acabado, mas Roberto me fez ajoelhar e lhe chupar o pau lambuzado, não recusei embora minha mente estivesse dividida entre o prazer o ao meu marido no canto da sala, o pau endureceu o suficiente para que ele me deitasse no chão com tapete felpudo montou em mim e penetrou fundo indo e vindo de fora para dentro, não demorou muito e eu gozei sem conseguir conter um gemido estrangulado e a onda que fez tremer todo meu corpo, Roberto não saiu de cima e nem parou de estocar, parecia com muita energia e então minutos depois ele gozou de novo.

Quando fiquei de pé minutos depois ele já não estava mais no aposento, não o havia visto sair, Carlos me estendia o vestido, me vesti ajeitei o cabelo e voltamos à festa. Carlos queria ficar, sorria como se nada tivesse acontecido e Roberto já estava entre seus amigos, pedi para ir embora, mas fui obrigada a ficar por mais meia hora enquanto era apresentada às pessoas da festa.

Mais uma vez ao chegar a casa, Carlos me beijou e não deixou que eu entrasse no banheiro, disse que me queria e que tudo ficaria bem, a impressão que eu tinha era de que ele queria apagar com seu corpo e sexo os vestígios do outro e que eu era uma máquina, uma personagem e me deixava levar, novamente me deitou na cama e já duro me penetrou e gozou quase que imediatamente. Demorou até eu perceber que havia alguma coisa errada demais.

Sempre que eu achava que as coisas iam melhorar, acabava por descobrir que aquela vida ainda estava apenas no começo. Carlos voltou a ter a antiga confiança em si, não havia mais dívida, mas tensão estava tudo perfeito, ele me comprava presentes caros sempre jóias, quadros famosos, peça de decoração que sabia que me agradaria, ganhava peças íntimas cada uma mais bonita que a outra, vestidos de alta costura, nossa vida social mudou saíamos para jantar fora quase todos os dias, era raro ficarmos em casa, sempre havia um evento, um vernissage, uma inauguração, estava confusa com tudo aquilo, mas adorando, não conversava com Carlos, ele não permitia, dizia apenas que estava tudo bem e que tudo ficaria bem.

Na semana seguinte, Carlos me levou para a marina, disse que tinha uma surpresa e chegando lá me presenteou com um iate com minhas iniciais na embarcação, fiquei deslumbrada, ele sugeriu um passeio e combinamos com o marinheiro após o almoço, foi uma tarde agradabilíssima.

Três dias depois Carlos avisou que passaríamos o final de semana numa ilha, seria uma reunião de negócios e viajaríamos no nosso iate, previ que Roberto iria, assim como a esposa dele e mais três sócios, só não previ que eu tivesse que servi-lo naquele lugar, com a esposa dele por perto.

Naquela noite, jantávamos sobre as estrelas com o barco ancorado e as luzes acesas, bebíamos vinho caro e comíamos peixe e iguarias deliciosas, Carlos me chamou para a cabine após o jantar e lá estávamos quando Roberto entrou dessa vez meu marido saiu Roberto se aproximou e me beijou sem a menor cerimônia, o meu vestido branco e longo não foi retirado dessa vez, nem ele tirou as roupas, previ que seria rápido e cedi, porém preocupada com a esposa dele. Questionei isso e ele sorriu dizendo que não me preocupasse que ela não atrapalharia, me disse que me queria de quatro na beirada da cama e assim o fiz, ele abaixou minha calcinha e me penetrou assim, ele estava sempre pronto, duro e faminto, e senti toda a sua grandeza me preenchendo e cada vez que ele estocava cutucava meu útero, meu corpo ia e voltava obedecendo as mãos exigente no meu quadril, quando cansou daquela posição sentou na beirada da cama me colocou sobre ele e me guiou, subia e descia sentindo cada vez mais as estocadas dentro de mim, dessa vez gemi sem me segurar e meus gemidos se confundiam com os dele que sugava meus seios e parecia completamente descontrolado de desejo, fraco deitou na cama e me pressionou para baixo, com ele todo dentro de mim rebolei fazendo-o gritar de prazer, apoiei-me no peito largo e mexi o quadril num rebolado onde eu mesma já estava quase gozando, quando percebi que ele ia gozar parei, louco ele me colocou por baixo abriu bem as minhas pernas com o joelho e foi fundo dentro de mim duas vezes na terceira senti a semente jorrando em jatos violentos enquanto o corpo entrava em convulsão, gozei feito uma gata no cio e senti que aquele homem estava em minhas mãos.

Não sei o que aconteceu no convés depois que ele saiu, eu entrei no banheiro e me limpei e meia hora depois quando deixei a cabine vi Carlos com a esposa de um dos sócios, uma loira bonita com cara de inocente, ela estava apoiada na grade com as pernas bem abertas apoiando nas laterais e Carlos no meio dela entrando e saindo com vontade, vi o momento que ele gozou apertando os seios fartos com uma das mãos, eles não me viram e achei melhor assim, voltei à cabine e fingi dormir. Quando ele entrou parou próximo a cama e ficou me observando, foi para o banheiro, tomou uma ducha e logo se deitou do meu lado, não me tocou dessa vez.

Chegamos à ilha pela manhã com o sol alto. A casa era uma mansão e pertencia a companhia, usavam-na para festas e reuniões de negócios como aquela, tinha vários empregados e quartos mais que suficientes para hospedar um batalhão. Enquanto os homens conversavam as mulheres se banhavam e conversavam na beira da piscina. No meio do dia chegou mais dois casais e fomos todos apresentados, todos se davam bem e pareciam alegres com suas vidas.

Eu sabia que a cada dia Carlos ganhava mais prestígio e se tornaria sócio, estava cada vez mais milionário e sempre feliz. Na casa Roberto não me dava folga, mas procurava ser discreto, na manhã do primeiro dia, acordei e Carlos já tomava seu banho, o quarto era enorme e antes de chegar a cama havia uma anti-sala espaçosa e bem grande o banheiro ficava na outra extremidade e a cama propriamente dita ficava sob um pedestal e precisava de dois degraus altos para se chegar nela que ficava no meio do quarto, era enorme e imponente com suas colunas laterais e cortinas transparentes que voavam com a brisa que vinha da janela aberta, a paisagem era o mar maravilhoso da ilha.

Ainda pensando em me levantar, senti uma mão acariciando minhas pernas nuas e não me assustei ao ver Roberto ali, ele usava apenas um roupão e eu sabia o que ele queria, olhei para a porta do banheiro, Roberto não se importou, disse que seria rápido e subiu na cama de joelhos, me virou de bruço e puxou minha calcinha para baixo até retirá-la colocou um travesseiro sob meu quadril, empinou minha bunda e acariciou, fiquei imaginando por onde ele tinha entrado e em como eu estava distraída a ponto de não ouvir a porta se abrir, mas ele começou a me chupar, passou a língua na bocetinha como um cachorro saboreando senti meus pelos por todo corpo se arrepiar, contraí quando ele colocou o dedo no cuzinho e forçou a passagem ficou com o dedo lá enquanto chupava e mordia a boceta já melada e inchada de tesão esqueci completamente de Carlos e me dei a luxo de sentir prazer com aquele homem que me usava e fazia meu marido enriquecer, gozei fácil e rapidamente na boca dele e ainda tremendo com os espasmos senti a penetração e gemi alto, tão alto como nunca pensei ser capaz tamanho era o prazer no meu cuzinho, me agarrei nos lençóis da cama e arqueava o quadril enquanto ele me estocava lentamente, porém bem fundo, empinava cada vez mais o bumbum como se assim pudesse dar mais aceso aquele pau enorme dentro de mim, queria sentir lá no fundo e a cada arremetida eu gemia mais como a pedir, a implorar, adorava aquela posição, sentir o corpo roçando no meu, os quadris se encontrando cada vez que ele entrava, a respiração intensa na minha nuca, a força nos braços e no membro, era incrível a vontade de gozar! Segurando com força meu quadril ele me colocou de quatro sem sair de dentro e arremeteu com mais força e vigor, levou uma das mãos para minha bocetinha melada e gemeu, acariciou de forma urgente e penetrou com o dedo, mexia no botão de prazer com vontade e arremetia agora com tanta força que tive que me segurar firme para não sair do lugar, senti meu gozo escorrer pelas pernas e nos dedos dele enquanto tremia toda completamente fora de mim, não esperava sentir assim, mas pelo menos não estava sendo ruim, logo ele também gemeu bem alto e eu senti o líquido quente dentro de mim ele se afastou e deixou que o resto do líquido caísse sobre meu cuzinho. Por um momento ele ficou lá olhando escorrer depois simplesmente foi embora, me deitei ainda sentindo os momentos finais do êxtase e pensando em como aquela situação chegara aquele ponto, sabia que estava à mercê daquele comportamento imposto pelo meu marido, poderia ter recusado como imaginei no primeiro momento, mas o susto e a surpresa da proposta foram tão grandes que tudo que fiz foi me calar e me perguntava naquele momento se não me calei porque no fundo sempre desejei ter relacionamentos paralelos, mas não, por muitos dias fiquei me sentindo mal com aquela primeira vez na cozinha, mas com o tempo fui me conscientizando que fazia parte do acordo e que estava à mercê daquela vida. Não ouvi a porta mais uma vez, mas quando olhei para Carlos soube que ele havia visto Roberto ali, e tive certeza absoluta de que aquela situação perduraria quando ele subiu na cama começou a me acariciar nos seios em seguida sugou-os como se nunca os tivesse tocado, senti sua ereção nas minhas coxas e o fogo dos beijos dele descendo pelo meu corpo, pressionando um dos bicos desceu até abrir minhas pernas e percebi que era isso que o excitava, saber que o outro havia me tocado havia mostrado o verdadeiro prazer de Carlos e deixei que ele me tocasse; com verdadeira urgência ele sugou toa a bocetinha, abriu mais minhas pernas para ter acesso a todos os pontos até o cuzinho, colocou o dedo nele enquanto mordiscava o clitóris e duelava com a língua, alternou o dedo dentro dela e dele até que comecei a gemer sem conseguir controlar o tesão que ressurgia, elevei o quadril e dei mais acesso, Carlos levantou o rosto e colocou os 4 dedos dentro de mim, mexia com rapidez me chupando ao mesmo tempo e quando não pude mais me controlar, estremeci e gritei me contorcendo ao gozar, Carlos olhava pra mim satisfeito e logo em seguida substituiu os dedos ao montar em mim, com minhas pernas em seus ombros me invadiu de forma completa mexendo sem parar, eu sentia o pau bater no meu útero e gemia cada vez mais sem controle, mesmo sem querer meu corpo não me obedecia e eu gozei com ele dentro de mim me estocando sem folga, sem me dar espaço e tempo, até que ele mesmo chegou no auge e num último esforço Carlos se deixou despejar, cansado e respirando fundo me beijou na testa e se afastou.

Enquanto eu tomava banho pensava em toda a situação desde que havia começado e embora eu nunca tivesse pensado que me meteria numa história assim, a verdade era que eu estava nela e nem eu nem meu marido éramos as mesmas pessoas. Estava conhecendo Carlos naquele momento e via um homem de quem eu não gostava um homem manipulador e egoísta, que queria apenas enriquecer e não media os meios, que era capaz de usar a própria esposa para conseguir o que queria e eu era a manipulada, mas não a pobre coitada e sofredora e não iria mais aceitar a situação, já estava tirando proveito e tiraria muito mais.

Naquela noite havia um jantar com um baile, na verdade a viagem para a ilha não era uma simples reunião de negócios entre os sócios da empresa que eu imaginava, era pura diversão, além dos casais que encontramos por lá mais convidados chegaram, pessoas de todos os lugares, iates lotados ancorados. Na mansão a decoração era lindíssima a praia estava toda iluminada e um caminho de tochas guiava até a entrada suntuosa, usei um vestido de seda num dourado casual e elegante, encomendado por meu marido a um costureiro famoso, aliais todas as roupas que eu havia levado para a curta viagem eram novas e todas encomendadas a dedo para a nossa nova posição dentro da empresa. Era um longo reto sem enfeites, o tom do tecido, mesmo que discreto dourado, já era suficiente, com alças largas como uma camiseta e totalmente solto no corpo, porém que delineava era sedutor e insinuante, Carlos me deu brincos de diamantes e eu não precisava de mais nada. Resolvida a levar meu plano de não ser mais a manipulada, a usada, não usei calcinha, até porque com aquele tecido não era viável, pois apesar de não ser transparente era fino e ficava melhor sem nada por baixo. Fiz questão de descer quando a festa já havia a muito se iniciado e não mais do que imaginei, minha entrada foi triunfante, senti os olhares de admiração e cobiça sobre mim, não só dos homens como das mulheres, fingi alegria ao ver meu marido se aproximando e me dando a mão enquanto eu descia o último degrau, de lá seguimos para desfilar pelo salão onde Roberto nos encontrou, olhou para mim de forma discreta, porém, sem reservas, de modo a deixar claros seus pensamentos lascivos.

A noite corria muito bem, bebidas de primeira, champanhe, vinhos, importados e nacionais, havia também, de forma um pouco mais discreta, drogas que os adeptos consumiam em alguma das salas reservadas ou nos banheiros. Resolvi ficar apenas no champanhe, queria estar bem, apesar de saber que a bebida me descontrairia mais. Por volta de três da manhã muitas pessoas já estavam bem altas, porém, como bem educados e de classes distintas, não havia baixaria, os ânimos estavam mais acentuados, as risadas mais altas os recatos um pouco esquecidos e as pessoas mais suscetíveis aos acontecimentos da noite. Peguei Carlos na varanda com uma mulher, flertando, ele não me viu, pois estava ocupado acariciando os seios da desconhecida, mais tarde soube que ela era a esposa de um homem do mais alto escalão de uma empresa americana, resumindo, ela era muito rica, não me surpreendeu. Caminhando entre sorrisos e uma bebidinha aqui outra ali, fugia ou atraia Roberto para a hora que eu quisesse, nessa caminhada observava, vi duas mulheres conceituadíssimas da sociedade e da mídia entrar na sala reservada, as vi consumindo as drogas de que gostavam, vi casais nos cantos que não se importavam se eram vistos enquanto transavam em pé, pude ver o desenvolver de muitos encontros, inclusive o de Carlos, eu o acompanhei até a praia numa parte longe das luzes, mas perto o suficiente da casa, o vi encostar a mulher numa palmeira com certa urgência, ao mesmo tempo em que abria o zíper da calça italiana que usava, levantava o vestido dela até o quadril e sem esperar, pois notei o semblante surpreso dela, ele a penetrou, eu não fui vista por nenhum deles, mas percebi que ela esperava um pouco mais de carinho, o que, Carlos estava longe de dar, ele arremessava dentro dela como um animal no cio e por um momento pensei que ela não estava apreciando, porém não demorou e ela o enlaçou com as pernas e eu deixei os dois sozinhos. Instantaneamente comecei a pensar de forma diferente, não suportava aquela vida, não era exatamente o que eu queria e ver Carlos em sua verdadeira face era pior, acreditei que ele me amasse, e acreditava amá-lo também, mas ao me afastar daquela cena na praia, mais consciência eu tinha do que estava acontecendo, todas as viagens, reuniões, eventos que ele participava todas as festas e reuniões de negócios eram daquela forma, só não esperava que ele pudesse fazer isto comigo por perto, mas me dei conta do quanto a situação havia mudado, ele assistia quando Roberto me tomava e não só isso ele me oferecia sempre e revelava seu caráter e instinto carnal, agora para ele tanto fazia trepar como qualquer outra que se oferecesse para ele ou que ele por qualquer motivo a desejasse, bonita, feia, jovem ou mais velha, era apenas sexo e era disso que ele gostava e ela nunca havia percebido, vivia um casamento de mentira estava conhecendo o verdadeiro Carlos e não sabia o que fazer, não deveria ter aceitado o acordo, mas aceitei, acreditava amar meu marido, acreditava conhecê-lo e percebi com o tempo que gostava do sexo, e que todas as vezes que transava com Roberto e até mesmo com Carlos eu sempre me satisfazia, embora as coisas não chegassem a ser tão gratificante para mim num todo, pois decididamente aquela não era a vida que queria. Infelizmente ainda estava presa ao casamento e a farsa e pior, estava sendo apenas usada por Roberto e Carlos.

Distraída em meus pensamentos voltei à casa; no salão entre os convidados me servi de uma taça de champanhe quando o garçom passou por mim, me encaminhei para um local menos habitado, queria ficar sozinha e esquecer o assunto, precisava pensar no que fazer para não me sentir tão mal. A verdade era que desde o início eu havia me sentido pouco a vontade com aquele trato do meu marido, naquele dia me deixei convencer de que eu não agüentaria uma vida na penúria e gostei de saber que nosso padrão se elevaria, porém apenas naquele dia começava a ver o quanto me incomodava o custo, não só o fato de conhecer verdadeiramente com quem eu havia me casado, como também de saber que estava sendo usada e sem ganhar nada apenas pra mim, nem o prazer que eu sentia com os dois homens era o suficiente, se aquela situação se apresentasse sem que eu fosse obrigada a me sujeitar, seria mais agradável. Terminei aquela taça e peguei outra, bebi sem perceber, adorava champanhe e peguei outra taça, comecei a circular pela festa, queria me divertir e esquecer pelo menos naquela noite um pouco da realidade.

Nenhum convidado parecia se importar com nada, eu continuava a ver casais nos cantos meio que escondidos se acariciando de um modo não tão sutil, os cantos ficava a meia luz e quando o grupo ou o casal não agüentava iam para alguma sala ou quarto para confirmarem o ato sexual, fui ao banheiro e lá havia um casal que nem se deu ao trabalho de disfarçar o que faziam, eles estavam no auge, acho até que se eles quisessem disfarçar não conseguiriam. No corredor para o salão, duas mulheres se beijavam. Da uma varanda no segundo andar onde eu estava dava para ver a piscina embaixo na parte de traz da casa, estava bastante movimentada, mulheres já desnuda brincavam, homens igualmente nus se aproveitavam, ingeriam suas drogas e bebidas. Tomei mais uma taça e abri uma porta, era um quarto, havia dois casais na cama se divertindo a valer, fechei. Desci a escadaria em forma de curva, passei pelo bar e coloquei minha taça vazia, segui sem rumo, falei com algumas pessoas sorri, parecia tranqüila, eu já estava um pouco tonta e aquilo, naquele momento era bom, eu não estava bêbada, apenas mais solta, mais a vontade, precisava daquilo naquela noite. De Carlos nenhum sinal, deveria estar na praia ainda, ele sempre tivera um desempenho ótimo em matéria de sexo e era especialmente bem dotada, uma mulher por mais exigente se sentiria plena ao fazer sexo com ele que era incansável quando se empenhava.

Senti uma mão no meu ombro quando estava num corredor amplo que ia dar na piscina, era Roberto, ele me virou para ele e abriu uma porta atrás de mim, era uma biblioteca pude perceber mesmo zonza, me sentia um pouco flutuante, relaxada, Roberto me beijou com ímpeto, invadindo minha boca como se fosse me engolir, aceitei, mesmo porque, não adiantava recusar, suas mãos eram rápidas, além do meu pensamento que estava lento por causa da bebida, meu vestido com tecido leve e fino era para ele uma segunda pele, apertou meus seios como se estivesse por baixo, senti todos os dedos, os bicos ficaram túrgidos ao contato e a boca dele desceu numa ância que senti os dentes mesmo por cima do tecido, gemi de prazer pelo toque e joguei minha cabeça para trás fechei os olhos e flutuei, não tinha forças diante daquilo, ele me afastou um pouco sorrindo levou-me para o sofá e eu me deixei ficar com a cabeça rodando, me sentindo molhada, levantei por um momento para procurá-lo, ele estava no bar, trazia dois copos com bebida voltei a cabeça e prestei atenção no espaço da biblioteca e vi que havia mais alguém no aposento, estavam sentados numa grande mesa de madeira para reuniões, as cadeiras eram com espaldar alto, estreitei os olhos e pude ver que eram três pessoas, Roberto já estava perto de mim e me oferecia outra taça que peguei e sorvi um gole ainda olhando para a grande mesa, a luz era baixa e eles não pareciam estar em alguma reunião, pareciam estar esperando alguma coisa, bebi mais um gole depois que Roberto brindou comigo, olhei para ele como a indagar quem eram aquelas pessoas, mas ele não pareceu preocupado em satisfazer minha curiosidade, apenas sorria enquanto passeava os dedos por meu rosto, nesse momento disse para ele que não aceitaria mais ser usada sem ganhar nada, eu falava como se tivesse vendo um filme, as palavras saíam simplesmente, Roberto disse que eu teria o que quisesse se eu continuasse a satisfazê-lo, eu disse que isso não era problema, desde que eu tivesse minha parcela além da de meu marido Roberto inclinou um pouco o corpo para frente e tocou meus seios mais uma vez desnudando-o ao abaixar uma das alças do vestido pelo meu ombro, observou a excitação e se afastou, olhei para ele que seguiu para a escrivania, atrás de um quadro na parede que ele abriu como se fosse uma pequena janela, havia um cofre no qual ele colocou a palma da mão e que com um pequeno estalo se abriu, senti uma espécie de sono, e bebi mais um pouco do champanhe, quando percebi Roberto estava diante de mim novamente e segurava um estojo que em seguida me mostrou, meus olhos faiscaram, eu tinha certeza que aquela jóia era real de tão extravagante, ele disse que seria minha se eu quisesse, toquei nas pedras do tamanho de uma moeda de dez centavos, eram amarelas e entre elas muitas pedras do tamanho de um grão de feijão, era pesada e embora exagerada, era linda, o fecho era de ouro e as pedras acabavam no colo com uma grande gota, havia brincos e uma pulseira formando o conjunto, a pulseira parecia um bracelete devido a grossura, fiquei encantada e fiquei de pé, virei de costas para ele que colocou o colar em volta do meu pescoço em seguida me fez sentar novamente e segurou meu braço para prender a pulseira eu olhava encantada e imaginava o valor, perguntei o que ele queria e sorri depois de beber mais um gole da champanhe, ele pegou o copo da minha mão e depositou na mesinha ao lado, junto com os brincos que retirou de minhas orelhas, logo ele me deu os novos e eu os coloquei já havia até me esquecido dos homens que nos observava, ele disse que as pedras ficaram lindas em contraste com a minha pele e inclinou o corpo para mim, pousou as duas mãos sobre meus ombros e fez deslizar as duas alças do vestido para baixo, meus seios ficaram expostos e ele os acariciou, olhei para a elevação na calça dele e percebi que estava excitado, ele abriu o cinto e desabotoou em seguida baixando um pouco o fecho, o pau saltou para fora pleno e ele aproximou-se mais, sabia o que ele queria e não negaria, as pedras valiam mais que aquilo, segurei o membro grosso e duro e passei a língua olhando para ele que fez um gesto de puro deleite e estremeceu comecei a chupar devagar saboreando ouvindo-o apenas gemer de prazer, pouco depois ele empurrou o quadril para frente, abri a boca e ele me invadiu para em seguida mexer para frente e para traz lentamente até que sem controle ele segurou minha cabeça forçando um ritmo e permanecendo mais tempo dentro demorava um pouco e mexia, por um momento pensei que fosse sufocar mas ele retirava e voltava, respirava e tomava fôlego e voltava a aceitar as investidas agora mais forte eu chupava com vigor com ele guiando minha cabeça, meus seios balançavam suavemente no ritmo, virei a cabeça de um lado para o outro consciente que os três na mesa tinham uma visão privilegiada do ato, mais eu não podia parar, Roberto era generoso e poderoso e aquela jóia já era minha e eu iria agradá-lo, senti que ele estava próximo do gozo e usei todo o meu poder sugando-o generosamente até que depois de um momento encheu minha boca com seu gozo segurando firme minha cabeça permanecendo assim enquanto eu era obrigada a engolir tudo, por fim ele se afastou satisfeito e não deixou que eu limpasse o gozo que escorria pelo meu queixo, disse que eu era linda e me colocou de pé e meu vestido foi ao chão formando um monte de seda aos meus pés, mais uma vez chupou meus seios um e outro e me contemplou por um instante reforçando que as pedras combinavam comigo e que elas seriam minhas, me levou para perto da mesa de reuniões e pediu que eu subisse nela, me ajudou sempre segurando minha mão e disse que queria que eu dançasse me sentia linda apenas vestida com as jóias, toquei as pedras no pescoço e vi aqueles rostos me olhando como se olha uma mercadoria rara e de grande valor e me senti leve, desejável e me pus a dançar sensualmente acariciando meu próprio corpo, meus movimentos eram calculados e eu me virava de costas para um hora para outro, deixava que os quatro vissem o triângulo por trás, percebi que eles haviam começado a se masturbar enquanto eu continuava com a dança erótica, minhas mãos passeavam por meus seios com os bicos duros, pelos meu ventre até chegar na bocetinha completamente molhada no meu bumbum arrebitado, estava satisfeita por ver que agradava, e mais ainda porque me sentia leve e excitada. Em algum momento Roberto me deu mais uma taça e eu bebi um gole deixando uma boa parte da bebida escapar banhando meu corpo, um dos homens subiu na mesa e me abraçou beijando meus seios sugando a champanhe, encostou a virilha em minha coxa e o senti duro como uma pedra, continuei dançando roçando meu corpo ao dele deixando-o louco, Roberto me deu a mão e fez um gesto para eu descer, o homem também desceu, guiada por Roberto sentei na mesa com as pernas para baixo ele as abriu e passou os dedos na minha bocetinha, gemi e fechei os olhos de tanto tesão, senti mais uma passada de mão por ela, abri os olhos e os quatro passavam a mão para sentir como eu estava, achei que Roberto me tomaria naquele momento e eu não me importava que os outros olhassem, percebi que me dava mais vontade, foi então que ele se afastou e o homem que havia subido na mesa me puxou bem pela beirada, abriu mais minhas pernas prendendo-a para que eu não fechasse, eu tentei, pois não sabia que eles me tocariam, mas não pude protestar, só mais tarde fui saber que aqueles eram empresários multimilionários e estavam fechando um negócio com as empresas de Roberto. Senti a boca daquele homem me tomando e gemi, senti as mordidas no grelinho e os dedos ajudando me apoiei nos cotovelos e olhava sem conseguir impedir, Roberto voltou com mais uma taça de champanhe colocou na minha boca e eu bebi mais um gole o resto ele entornou nos meus seios, tentei falar que não queria daquela forma, mas eu me contradizia, estava quase gozando com aquele boca me consumindo entre as pernas e logo os outros dois cada um sugou um seio, joguei a cabeça para traz me sentindo confusa, a razão e a emoção se combatendo, houve uma troca, um revezamento entre eles e todos me experimentaram, quando já não agüentava mais explodi num gozo que me fez gritar e me contorcer, não fosse a força com que me seguravam eu teria caído da mesa, foi um gozo prolongado e não tinha terminado ainda quando fui invadida de forma completa e dolorida, abri os olhos e vi um dos homens segurando minhas pernas para o alto e estocando fortemente para dentro de mim, um deles voltou para meus seios mas logo me deixou e continuou se masturbando, vi o pau duro e grande dele, estava sem camisa e com as calças abertas, percebi que apenas eu estava nua e quando virei o rosto para ver o outro homem ele estava colocando o pau na minha boca, chupei quase forçada e procurei Roberto com os olhos ele estava olhando e também novamente excitado, o homem tirou o pau da minha boca e subiu na mesa, não podia ver mais nada apenas sabia que outro homem me penetrava profundamente enquanto o que subiu passava uma perna para cada lado da minha cabeça fazendo com que eu aceitasse seu pau grande e grosso, apoiou as mãos na mesa e começou um movimento, sem alternativa chupei, sentia-me presa. Em algum momento eles pararam e se afastaram, fui puxada delicadamente por Roberto e fiquei de pé, ele me virou de frente para a mesa e um dos homens tomou meu lugar sentando com as pernas abertas, guiou minha cabeça para eu chupá-lo e eu o fiz, inclinei o corpo para frente e logo fui penetrada por traz pensei ser Roberto e virei, mas era um dos homens, senti as mãos de um lado e do outro no meu bumbum abrindo meu cuzinho para facilitar a penetração, em seguida uma mão que não sabia de quem era estava na minha bocetinha já encharcada e me excitei minha cabeça foi guiada para que eu continuasse chupando o homem na minha frente e sorvi com vontade, senti aos poucos a passagem para meu cuzinho ser ultrapassada e gemi, ainda sentia um desconforto, mas as carícias na bocetinha tinhas um grande poder e eu nem senti quando havia se iniciado um vagaroso vai-e-vem dentro dele, minha cabeça era guiada com rapidez e força o pau cada vez mais duro e grande dentro da minha boca as arremetidas no meu cuzinho foram ficando mais fortes também e mais rápida, sentia um prazer doentio por aquilo, mas ao mesmo tempo queria que tivesse sido apenas Roberto, sem que eu percebesse o exato momento o homem encheu minha boca com seu gozo e gemeu alto de forma estrangulada forçando minha cabeça para baixo, logo depois me libertou, agora só sentia a força nas estocadas por traz e momentos depois intermináveis o homem gozou, estremeci e tentei me levantar mais senti uma mão na base da minha coluna me fazendo ficar permaneci inclinada sobre a mesa e mais uma vez senti a penetração por traz, olhei para Roberto agora ao meu lado e ele sorria com o pau tão ereto que mostrava o quanto ele estava excitado, o homem me invadiu várias vezes meu corpo agora deitado sobre a mesa ia e vinha para frente e para traz e ele permaneceu até gozar e naquele momento eu sabia que todos eles experimentariam, e assim foi o terceiro parecia mais grosso e eu gemia de prazer mesmo já quase não agüentando, sentia o gozo deles escorrendo pelas minhas pernas, sobe meu bumbum e por fim Roberto me invadiu me tomou com tanta força que pedi que parasse, mas ele não parou, isso só aconteceu quando ele gozou também, todos passavam as mãos em mim, espalhando o gozo, eu me sentia cansada e dolorida mais ao mesmo tempo gostava da sensação de ser desejada e ser tomada, era contraditório, fiquei de pé por um momento guiada por Roberto que me colocou sentada no colo de um dos homens sentado na cadeia com o pau já em estado de excitação extrema, eles sorriam e comentavam o quanto eu era gostosa e apertada, dessa vez a penetração foi na bocetinha, minhas pernas estava bambas mas guiada por mãos em meu quadril subia e descia naquele colo, sentia o pau bater no útero os seios balançando de forma sensual, depois de bastante tempo assim, fui guiada para outro colo e fiz a mesma coisa por tempo suficiente para me sentir esgotada, mas eles não queriam saber, queriam sentir prazer e estavam sentindo, passei pelos quatro entre o prazer e o cansaço físico, fomos depois para um sofá, desses que pareciam um divã, sentei e esperei, pedi uma bebida e fui atendida prontamente, eles também bebiam, Roberto me levantou e se recostou no meu lugar as calças arriadas até o joelho, o pau para fora ereto sentei por cima dele coloquei uma perna de cada lado do sofá e me deixei levar fazendo o possível para dar e receber prazer eles passavam as mãos em meus seios enquanto eu cavalgava em Roberto acariciava o grelo duro e me excitavam, as vezes eu chupava o pau de um deles e a cavalgada durou até Roberto gozar, caí por cima dele quase sem forças, mas sabia que repetiria com os outros três e cada um gozava em seu tempo, um deles jogou mais champanhe no meu corpo e me deu um pouco para beber, pensei nas pedras e as forças se renovaram junto com a bebida, gemia de forma louca e sentia que gozaria a qualquer momento, eu estava louca, pois sentia que precisava daquilo, quando o último gozou naquela posição, me dei um tempo para descansar, bebi champanhe no gargalo e fui posta de quatro, fui penetrada no cuzinho de novo e na bocetinha e por fim desabei no sofá, os quatro me rodearam e ficaram olhando pra mim com expressões de puro prazer, fechei os olhos, respirava fundo, escutei um barulho de porta se abrindo e pensei por um momento estar sozinha, abri os olhos e uma mulher se aproximava, suas feições eu conhecia, era a mesma que estava com Carlos na praia, ela parecia extasiada, imaginei que tivesse bebido bastante e misturado com drogas, ela parecia alucinada e passou a língua nos lábios ao me ver, não tive forças, ela se sentou de frente para mim e me acariciou intimamente, chupou meus seios, sugou como um bebê faminto e dizia que adorava carne nova, desceu para minhas pernas e invadiu meu sexo lambuzado de tanto gozo, ela sorveu com prazer e enquanto me sugava suas próprias mãos estava entre as pernas se masturbando, virei o rosto gemendo e quase gozando, havia mais uma pessoa, aos poucos a imagem se fez e percebi que era Carlos, ele parecia fascinado, a mulher ia cada vez mais forte, colocou três dedos dentro de mim e começou a estocar fortemente, eu gemia sem controle, estava com tanto tesão que poderia morrer, ela alternava seus dedos e sua boca e sem conseguir me controlar mais eu gritei deixando que meu prazer fosse extravasado de forma completa e só quando meu corpo parou de tremer foi que ela se afastou, passou mais uma vez a língua nos lábios saboreando meu gosto e depois de quatro me beijou na boca, um beijo forte, exigente que não tinha espaço para recusa, senti a língua me invadir e aceitei fechando os olhos, mas os abri num susto ao escutar um gemido estrangulado vindo dela que interrompeu o beijo e olhou para traz, segui seu olhar e vi que Roberto a penetrava por trás, ela continuou de quatro sobre mim e novamente me beijou, os outros se revesaram chupando minha boceta gozada . Por fim já completamente esgotada suspirei, Carlos veio até mim e pensei que ele me levaria embora, estava satisfeita usava as pedras preciosas ainda, mas ele apenas me levou para outro sofá, abriu as calças e me sentou nele, nem acreditei, mas ele não me disse uma palavra, apenas me penetrou, fiquei olhando enquanto Roberto se afastava da mulher e se aproximava de mim e de Carlos que me estocava levantando o quadril do sofá, outro homem levou a mulher para o mesmo sofá que eu estava, porém ao lado e a penetrou da mesma forma, Carlos diminuiu o ritmo e se inclinou para traz fazendo assim com que eu ficasse empinada, e então Roberto veio por traz e me penetrou com facilidade, gemi com um pouco de dor que logo foi substituído por prazer, Carlos recostado e eu por cima dele inclinada, Roberto ajoelhado na beirada do sofá se satisfazia com meu cuzinho, nunca havia sido penetrada dessa forma e gostei da experiência, peguei a garrafa que estava sobre a mesinha ao lado e bebi derramando o restante nos meus ombros e seios, Carlos sugou os meus seios e Roberto deslizou mais para dentro de mim, ao meu lado a mulher gemia e era penetrada com ímpeto pelos dois como eu, o terceiro homem estava entre nós em pé e levava o pau na minha e na boca dela, nos aproximamos e continuamos a chupá-lo juntas e nos beijávamos, eu estava louca só podia estar, os dedos de Carlos esmagava meu grelinho e me deixava em um estado que me fazia querer sempre mais, gozei mais uma vez rebolando com força com dois paus dentro de mim, desabei em Carlos e ele gozou , senti o líquido em jatos quentes dentro de mim e minutos depois foi a vez de Roberto soltando um gemido estrangulado.

Não sabia que horas eram nem onde eu estava, quando acordei a dor de cabeça era desconfortante eu estava ainda nua e suja, as pedras não estavam comigo e levei um tempo para raciocinar. Levantei com dificuldade com dores por todo corpo caminhei e vi a mulher deitada no outro sofá dormindo, estava nua e Carlos estava ao lado dela também nu e adormecido, saí da sala e fui para meu quarto, sentia dor na cabeça, no corpo e aos poucos fui me lembrando da noite agitada. Passei aquela manhã na banheira e adormeci, quando saí a água estava quase fria e fui para a cama, dormi e quando acordei novamente já recuperada refleti sobre a situação, me vesti e fui procurar por Roberto.

Encontrei-o na piscina sozinho nadando, esperei que saísse da água e fui direto ao assunto, enquanto ele vestia um roupão, chamei-o de traidor, parecendo não se importar perguntou se eu estava recuperada da noite, não me senti envergonhada nem temerosa, na verdade estava determinada a me vingar e não conseguia controlar a raiva, insultei-o e o afrontei, ameacei dizendo que aquela festa seria notícia e que não repercutiria bem para a imagem dele, totalmente descontrolado ele me bateu com tanta força no rosto que me desequilibrei e caí no chão, não tive tempo de me levantar, rápido ele se aproximou e me puxou pelos cabelos disse que ele dava as ordens, ele fazia as regras e que eu receberia o que merecia, segurando meu braço com extrema força me jogou contra a parede e me deu outro tapa, em seguida meu vestido foi rasgado e meus seios ficaram expostos ele os acariciou selvagemente enquanto dizia que eu fazia parte de um contrato e que não poderia me opor nem exigir, imprensou meu corpo contra o dele na parede fria e colou a boca nos meus seios mordendo um e apertando o bico do outro, tentei empurrá-lo, mas não podia com a força dele, sua mão desceu por entre minhas pernas e brutalmente arrancou a calcinha frágil rasgando-a, não queria ser tomada daquela forma, nem queria que nada acontecesse, ainda não estava recuperada totalmente da noite anterior, mas Roberto não quis saber, levantou minha perna e me penetrou com os dedos sem o menor carinho, encostada e a mercê dele, senti-o duro, estava excitado e aquele lado dele o deixava em um estado mais elevado de excitação, gemi e tentei em vão empurrá-lo, mas não queria ser espancada, rapidamente ele me virou de frente para a parede abriu minhas pernas e me penetrou sem a delicadeza das outras vezes, estocou fortemente arfando e me puxando pelo quadril, dizendo que eu tinha sorte por ele me querer tanto, por um momento percebi que estar com ele dentro de mim me causava tanto prazer que não importava a forma que ele estava agindo e aquela constatação me deu raiva de mim, senti uma onda de prazer me arrepiando a pele e meus seios se tornaram túrgidos, queria que ele parasse, mas ele não se importava e logo depois urrou mais forte e despejou o gozo dentro de mim, permaneceu assim por um tempo e depois se afastou me virando de frente para ele, disse para eu me recompor e se afastou, me deixou como se deixa uma prostituta indesejada e desapareceu. Engoli meu orgulho e voltei ao meu quarto me senti traída.

Voltamos ao entardecer do domingo para a cidade, durante o jantar conversávamos como amigos e tradicionais, como se aquele final de semana fosse rotina, e era para eles não para mim.

A semana começou e com ela fui ficando cada vez mais determinada a sair daquele jogo. Tomei minhas providências silenciosamente em relação ao meu futuro.

Roberto apareceu com Carlos para um jantar e eu o tratei normalmente, sabia o que ele queria e não me opus, não era hora ainda. Levou-me para meu quarto enquanto Carlos apenas sorria bebendo seu melhor vinho, não foi violento, mas parecia diferente, exigiu que eu o chupasse e então me ajoelhei para satisfazê-lo, ele gemeu entregue e cada vez mais duro dentro da minha boca o ato não demorou muito, logo ele me colocou de pé e me despiu, deitei na cama com as pernas para fora e logo ele montou em mim, seu desejo era crescente e incontrolável, arremessava para dentro de mim vigorosamente, mudou de posição me colocando de bruço e por último de quatro quando, enfim, gozou com imenso prazer no meu cuzinho, satisfeito se afastou um pouco e pediu que eu o chupasse de novo, sorvi o gozo que ainda melava no pau ainda duro em seguida me fazendo deitar novamente colocou a cabeça entre minhas pernas e me chupou com forte desejo mordia, puxava com os lábios, enfiava a língua e eu delirava mesmo sem querer, com os dedos me penetrava com força e não descansou enquanto não me viu gozar. Tremula e saciada preparava-me para levantar e ir para o chuveiro quando percebi que Carlos estava no quarto, dessa vez vi quando Roberto pediu que ele que me possuísse, resignada não resisti e enquanto Carlos me eu tomava ele parecia hipnotizado, depois que Carlos gozou eu já me sentia esgotada e me deixei ficar na cama até que os dois saíssem. Fechei os olhos e logo em seguida fui tomar um banho, voltando ao quarto vi um estojo na cabeceira da cama, abri, era um colar de diamantes e tinha um bilhete de Roberto.

Na quinta-feira da mesma semana, Carlos anunciou que iríamos a uma festa num hotel que pertencia a Roberto, a empresa e qualquer sócio poderia usá-lo, dentro e fora do país.

Fomos instalados numa das suítes usada pelos principais acionistas e presidente, notei que sentiria falta de todo aquele luxo e tranqüila caminhei pela suíte maior que qualquer outra que já havia me hospedado, havia três salas grandes e um espaço com cama num pedestal e colunas, o banheiro era de última geração, maravilhoso.

Carlos não estava, vivia grudado com Roberto, enquanto isso eu aproveitava meus momentos de solidão e o luxo, me sentia uma rainha. Sobre a cama espaçosa coberta com lençóis de fina seda, uma bandeja com frutas, vinho e comida ao lado havia um estojo maior e uma rosa vermelha; abri o estojo e meus olhos brilharam diante da jóia que ali estava, era um colar de rubi e brincos, me joguei na cama suspirando feliz com o colar nas mãos e às nove horas estava pronta com um vestido que havia chegado uma hora antes numa caixa dourada. Era um longo preto de tecido finíssimo e quase transparente que modelava o meu corpo, vesti sem calcinha e coloquei as jóias que deram o efeito esperado. Subi para o salão no elevador privativo para a cobertura, o salão tomava toda a extensão do prédio de 45 andares, lá de cima podia-se ver toda a cidade em seu esplendor. Carlos se aproximou ao me ver e me acompanhou pelos diversos convidados, muitos eu já conhecia da festa da ilha, eram os grandões da empresa. Provei do champanhe que adorava e aproveitei a festa os olhares cobiçosos de homens e mulheres que queriam meu corpo e minhas jóias. Às dez horas o jantar foi servido, as mesas redondas estavam elegantemente arrumadas, eu e Carlos ficamos na mesma mesa que Roberto e mais quatro casais sócios, perto da meia-noite algumas pessoas já estavam mais animadas, por volta de uma da manhã alguns já havia se retirado, tinham vôos para pegar ou eram velhos demais para ficar a noite toda. As mesmas cenas da ilha aconteceram naquele salão, a diferença era apenas o local, os que gostavam de drogas as consumiam sem nenhum constrangimento, estávamos agora em outro salão anexo ao de jantar com sofás, mesas, poltronas um ambiente requintado e acolhedor, nas mesas as drogas ficavam expostas junto com as bebidas e comidas, mulheres e homens usavam, casais se trocavam sem pudor e mulheres se tocavam se exibindo para um grupo de pessoas. Outros casais subiam para pequenas saletas no andar superior, foi para onde fui levada por Carlos por volta de duas da manhã, já havia bebido mais champanhe do que na festa da ilha, mas me sentia bem. Quando subimos, já sabia que Roberto estaria me esperando, olhei em volta, era um quarto destinado para casais que queriam privacidade uma parede era toda de vidro e as cortinas estavam abertas, a paisagem era lindíssima. Carlos entrou comigo eu caminhei até Roberto que já me esperava, ele me elogiou, disse que eu estava linda e que me queria, me deu uma taça de champanhe e eu bebi enquanto ele deslizava meu vestido pelo meu corpo, sugou imediatamente meus seios e eu gemi e me senti zonza, não sabia se era o efeito da bebida ou do poder de sedução de Roberto, eu sabia o que ele queria e sabia que estava prestes a sair do jogo, mas eu sabia também que eu gostava muito do sexo, passando as mãos entre minhas pernas esperou que eu bebesse todo o champanhe e colocou a taça vazia sobre uma mesa, me senti flutuar e logo estava deitada na cama cheia de almofadas, tinha certeza que era a bebida que me deixava daquela forma, vi Roberto tirando a roupa e montando em mim senti a penetração e gemi virando o rosto, Carlos estava lá sentado num sofá e havia uma mulher entre suas pernas, Roberto estocava dentro de mim e ia cada vez mais fundo e mais forte segurando minhas pernas para o alto; era impossível não sentir nada, fui virada de bruço, de lado e fiquei de quatro, Roberto me comia de todas as formas, sentou na beirada da cama me colocando em seu colo penetrando meu cuzinho, senti um misto de dor e prazer que me deixou louca, segurou em meu quadril ditando o ritimo o pau duro e grosso entrava e saía gostoso enquanto ele mordia e chupava meus seios, sem mais agüentar me jogou na cama sem sair de dentro de mim e com uma estocada forte gemi alto no momento que ele gozou, senti o líquido escorrer de dentro de mim me lambuzando, exausta e completamente zonza o vi se afastando e a mulher que estava com Carlos se aproximar para chupar o pau melado Carlos veio para mim e chupava minha bocetinha e meu cuzinho gozado depois colocou o pau na minha boca e puxou minha cabeça descontrolado eu obedeci e chupei com vigor, só não queria sufocar e Carlos só queria sentir prazer, logo encheu minha boca de porra e se deixou o restante pingar em meu seio, estava satisfeito, naquele momento percebi que a mulher me chupava e não demorei muito pra gozar, assim ela foi subindo enquanto eu ainda sentia os efeitos do gozo e beijou meu corpo todo, sugando os peitos invadindo minha boca e colocando seu peito para eu chupar deitou do meu lado me puxando pra cima e eu sabia que ela queria o mesmo tratamento, Carlos e Roberto olhavam, beijei-a e suguei os seios, desci pela barriga e cheguei na bocetinha, inclinada provei e gostei da maciez, chupei, mordi e a ouvia gemer e segurar minha cabeça, ela mexia o quadril e eu a chupava cada vez com mais ousadia, ela abriu bem as pernas e se oferecia, coloquei a língua dentro dela e sorvi, mordi o grelinho duro e me apoiei nas pernas dela abrindo-a mais imobilizando-a, gostava da sensação de poder, senti a penetração por traz não sabia quem era, estava zonza, mas não me importei continuei chupando a mulher que gemia pedindo mais, Carlos a beijou, então eu soube que era Roberto quem estava atrás de mim, instantes depois ela gozou gritando e eu provei o gosto do gozo dela e continuei com a boca grudada prolongando o momento, já estava eu mesma quase gozando, Roberto novamente sentou na beirada da cama, mas desta vez ele deitou com as pernas para fora e me fez sentar de costas em seu pau invadindo meu cuzinho eu já o aceitava sem protesto, Carlos veio por cima e penetrou minha bocetinha, Roberto parou e esperou que Carlos entrasse dentro de mim, inclinei meu corpo para trás me apoiando nos braços e a sensação era maravilhosa, sentir os dois dentro de mim daquela forma estava melhor do que da primeira vez, logo a mulher começou a me beijar na boca e sugar meus seios, beijava a boca de Roberto e oferecia o peito para eu chupar, eu não sabia o que fazer, estava exausta quando eles trocaram de lugar mas, agüentei até que os dois gozassem.

Não sei quanto tempo se passou, parecia perder os sentidos, bebi mais champanhe e presenciei a mulher ingerindo as drogas que estavam numa bandeja, vi Carlos e Roberto acabarem com tudo eu continuava zonza, consciente, porém sem vontade própria, aceitei sem protestar quando a mulher sentou ao meu lado na cama e abriu minhas pernas para colocar bolinhas amarradas num barbante dentro de mim e quando faltava pouco ela enfiou dentro dela mesma, ficamos ligadas por aquele objeto erótico enquanto ela se esfregava em mim, até gozarmos, aceitei um vibrador grande dentro de mim e gozava quando a porta se abriu e um homem entrou com mais uma bandeja de frutas, drogas e bebida, eu me sentia acesa e insaciável fiquei de quatro e Roberto me comeu mais uma vez e enquanto ele estocava Carlos me deu a droga da bandeja, não sei quantas vezes gozei, só sabia que havia passado dos limites e que havia gostado, mas sabia que não queria ser uma escrava, queria ser livre e transar com quem e quantas vezes eu quisesse quando eu quisesse.

No avião com uma taça do melhor champanhe, eu lembrava a última noite na cobertura do hotel, havia sido uma noite memorável de muita loucura e muito sexo, mas aquela fase terminara, se eu não saísse naquele momento ficaria presa para sempre, estava indo iniciar minha vida em outro lugar, distante daquilo tudo, livre e consciente da minha sexualidade, havia despertado para o mundo.

FIM

Escrito por Nilda Correia Silva